Me bandiei pros lados de Viamão, e me encontrei num galpão de chão batido...
Cheguei pedindo posada e dei de mão num mate, esperando a hora de se servir dum cozido...
... cozido essa que aferventava num costado do fogão, onde corcoveava labaredas pra lá e pra cá...
... onde depois de muita prosa e de bucho cheio, voltiei pras casas loko de faceiro e agradecido pelo convido do meu grande amigo PAULO GUARÁ.
Um comentário:
Gracias amigo Rodrigo pla visita na TOCA DO GUARA., tai o nome do galpaozito. Grande Abraço.
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